quinta-feira, 28 de julho de 2016

Jogos Vorazes e a mídia manipuladora




Jogos Vorazes é um filme que retrata 12 distritos que são comandados por um regime totalitário. E, para controlar a população, a capital realiza os jogos, em que um menina e um menino de cada distrito são escolhidos para participar destes. Eles tem que lutar (na arena) até que apenas um sobreviva. Os tais jogos são passados para todos, sendo um reality show.





 Com o objetivo de salvar sua irmã caçula, a jovem Katniss Everdeen (interpretada pela renomada Jennifer Lawrence) se oferece para participar da competição no lugar de sua irmã. Assim, ela acaba contando com a companhia de Peeta Melark (interpretado por Josh Hutcherson), desafiando o sistema dominante. 




Com a realização da competição, as pessoas ficam "vidradas" apenas nos jogos e esquecem os problemas que as circundam. O reality show se torna o foco de toda a população; acompanhar os jogos, conhecer os participantes, ver quem vai vencer. Logo, os "jogos vorazes" seriam uma estrategia da Capital para controlar todos os distritos. 




Enquanto a capital vive no luxo e na riqueza, vivendo do bom e do melhor, pessoas nos distritos às vezes tem que roubar um pão par sustentar a família; mas quando os Jogos Vorazes começam, todos esquecem dos problemas sociais e focam no reality show, enquanto a Capital vai adquirindo cada vez mais poder. Isto é exatamente o que acontece com a sociedade e os donos dos veículos de comunicação (mídia - TV, rádios, etc), não é mesmo?




Outro fato importante é que muitas das vezes a Capital às vezes mandava pessoas falarem para o povo coisas que não eram verdade, mas que, para alienar o povo e omitir a verdadeira situação, eles falavam. Muitas das vezes estas pessoas não queriam falar, não queriam mentir, mas devido à pressão (muitas das vezes super severa) eles eram obrigados. Visto isso, a manipulação da Capital através da mídia é indiscutível.

 A relação dos jogos vorazes com a vida real é que nos jogos há uma manipulação constante da mídia (no caso no filme sendo representado pela Capital) sobre as população dos distritos fazendo assim com que a população esteja totalmente subordinada e alienada. E esta alienação se apresenta na nossa vida por meio da televisão e internet, por exemplo, que priorizam os assuntos de divertimentos em detrimento de assuntos de relevâcia, escondendo a corrupção por exemplo.


Feito por: Letícia Rocha, Clarice Dupont e Isabela da Silva


A mulher na propaganda

Desde muito tempo, as mulheres são vistas como se fossem propaganda, algo para ser admirado e utilizado como se fossem um simples objeto.

Isto está muito evidente na midia. Esta, associada ao fato de a nossa sociedade ser patriarcal (que legitima a submissão da mulher) e androcêntrica (em que há a supervalorização do masculino), nos passa a ideia de que a mulher tem que servir ao seu homem.

Abaixo mostraremos exatamente isso, como algumas propagandas de cervejas, marcas de roupas e eletrodomésticos podem influenciar a nossa vida e nossa sociedade sem que percebamos:








 








Vendo essas imagens, percebemos através de um olhar crítico o quanto a mídia pode nos manipular para vender um simples produto, sendo capaz de objetificar a mulher para alcançar seus objetivos.Visto isso, temos que mudar essa realidade, combater este tipo de atitude midiática. Denuncie comerciais abusivos, faça análises críticas sobre essas propagandas. Será que eles estão apenas vendendo um produto ou também vendem ideologias e preconceitos?




Feito por: Beatriz Mayumi e Clarice Dupont

Reflexos do cotidiano


    O Ministério Público do Ceará conseguiu uma liminar para impedir a apresentação do cantor  MC Picachu ,que na época tinha 12 anos de idade, sob a alegação de que o conteúdo de suas músicas seria impróprio. Cada vez mais as crianças estão perdendo sua inocência, e deixando as brincadeiras de lado. As bonecas e carrinhos estão sendo trocados por funks proibidão e objetos de luxo, elas estão perdendo a inocência e realizando atos de adultos.


         
    Crianças como MC Melody, MC Brinquedo, já são cantores profissionais de funk, as suas musicas apresentam conteúdo de baixo escalão, com cenas de sexo e linguagem fútil. Brinquedo e Pikachu são dois dos pivôs de uma polêmica nem tão recente que chegou ao Ministério Público de São Paulo nesta quinta-feira. Um inquérito aberto pelo promotor Eduardo Dias de Souza Ferreira pede que se investigue possível "violação ao direito ao respeito e à dignidade de crianças/adolescentes".

    No funk ostentação, esses cantores ostentam seu luxo, mostrando mansões, dinheiro e mulheres. Muitos cantores de funk realizam clips desse nível, porém os famosos funkeiros mirins estão retratando esse tipo de coisa em seus clipes como se já fossem adultos.


Mas a pergunta é o funk tira a inocência da criança? 

    Muitos psicólogos afirmam que o funk abre porta para vida da criança, ela acaba conhecendo o mundo mais rápido do que o normal, e acaba realizando atos imorais da sua infância. Crianças cantando funk não é novidade. Eles são sociabilizados dentro de um padrão sociocultural em que é comum falar sobre isso. Só causa estranhamento porque o poder público não tem consciência desse contexto. Não é a criança cantando o problema, e sim isso ser influenciado pelos seus pais que buscam o lucro do trabalho de seus filhos.


O funk não tira a inocência da criança, a musica é influenciada pelo meio em que ela está inserida, então o meio que influencia as atitudes dessas crianças.  



 Fontes:



                                                                                     feito por Ana Paula e Eduarda Pinheiro



quarta-feira, 27 de julho de 2016

Dia da invisibilidade trans e travesti

        A inclusão de personagens LGBTs na televisão brasileira é um grande avanço social, mas mesmo assim, a grande maioria dos personagens sempre segue o mesmo padrão, homem branco, gay, rico, cisgênero e totalmente dentro do estereotipo do que é ser gay.


Felix de Amor a Vida


    A jornalista Fernanda Nascimento, fez um levantamento dos personagens LGBTs da globo, em seu livro ‘’Bicha (Nem Tão) Má: LGBTs em Telenovelas’’. Ela relatou que em 43 anos, foram 126 papéis em 62 novelas, que há muito mais gays do que lésbicas e bissexuais, transexuais e travestis são quase invisíveis.  

''Entre 1970 e 2013, foram identificados 126 personagens LGBTs. Destes:
Gays – 76

Lésbicas – 24

Bissexuais – 16 (sendo 13 homens)
Travesti – 1
Transexual – 8
Sem definição de identidade de gênero e orientação sexual – 1’’

Os Ts:

                         
                           
    De todas essas novelas, dos nove personagens Ts, apenas um foi representado por uma travesti, todos os outros papeis foram feitos por atores e atrizes cisgênero. 

Cláudia Celeste

    Seu nome artístico era Cláudia Celeste, ela fez o papel da travesti Dinorá na novela Olho por Olho. Antes disso ela havia atuado na novela Espelho Magico, onde ganhou um papel como uma mulher cis, pela primeira vez uma travesti de verdade ganhou um papel numa novela. Mas Cláudia Celeste entrou para o elenco da novela sem que Daniel Filho, o diretor soubesse de que se tratava de uma travesti, nessa época, do Regime Militar, os travestis eram proibidos de aparecer na televisão. Descoberto, a travesti teve que sair de cena.




   
     Mesmo passado algumas décadas, os transexuais e travestis no Brasil, ainda são apagados da mídia, sofrendo um enorme preconceito e sem nenhuma visibilidade.

 Fontes:

Feito por: Eduarda Pinheiro e Ana Paula Verissimo

A mídia que toma conta de nossas vidas

Com esse grande avanço e a diminuição nos custos de acesso à tecnologia, a informação passa a chegar muito mais rápido nas camadas populares da sociedade brasileira e isso pode ser um fator preocupante. Hoje em dia, a tecnologia ampliou o leque dos meios de comunicação fazendo com que a mídia, cada vez mais, controle a nossa vida.

Por exemplo, praticamente todos os brasileiros têm acesso à televisão, aberta pelo menos, e sua grande maioria por isso retrata os costumes passados por ela. Mas é preocupante lembrar que essas redes televisivas são controladas por pequenos grupos, principalmente as famílias Marinho e Abravanel. Além da TV, a população está sempre em contato na internet e lendo notícias online, mas advinha quem é a dona do maior portal de notícias do país? A Globo, da família Marinho.



Esse controle de pequenos grupos sobre o pensamento do brasileiro fica ainda mais evidenciado em tempos de crise política que o nosso país vive, onde algumas pessoas acusam esses meios de comunicação de apoiar "A" ou "B". Com isso, a mídia acaba fazendo a cabeça da população, sendo capaz de tomar medidas absurdas gerando , até uma queda no governo.

O povo brasileiro deveria tomar consciência desse domínio que lhe é imposto e procurar outros meios de comunicações , mesmo que seja difícil se desligar dos costumes. A mídia hoje consegue o que quer, transmitindo o que quer para todos. O Brasil, um país com grandes variedades étnicas, culturais e religiosas, é cada vez mais padronizado pelo fato da comunicação ser concentrada nas mãos de poucos.




                                                                                por Gabriel Reis, Gabriela Blanco e Lucas Zózimo

A globalização e a mídia


Para começar, globalização é a busca pela expansão de mercados consumidores, processo que é facilitado pelos avanços da revolução técnico-cintífica (RTC). Isto acontece desde o século XVI, com a expansão marítima e comercial para conquistar mercados. 

Tá, mais o que isso tem a ver com a mídia hoje?

 Deixa eu explicar: com os avanços na RTC, há uma integração mais plena e rápida no mundo, é como se "a distância fosse suprimida pelo tempo". Isto aumenta o fluxo material (produtos, tipo carros e roupas) e imaterial (capital e informações). 

Estes avanços tecnológicos proporcionam a propagação de informação em tempo real, como quando você, aqui do Brasil, manda uma mensagem no Whatsapp para alguém que está na China e esta pessoa responde instantaneamente.



Aí entra a mídia. Os veículos de comunicação entram em ação para disseminar informações e vender seus produtos, seja através da TV, da internet, dos jornais ou rádios. Você facilmente consegue saber de uma polêmica que acontece do outro lado do mundo sem ao menos precisar ir para lá. Você também pode comer no Mc Donald's tanto aqui no Brasil como em praticamente qualquer lugar no mundo, por exemplo. Assim, os donos desses veículos mundiais, normalmente dos países mais poderosos, como os EUA, utilizam-os para propagar sua cultura e costumes. Isto é nítido ao ver pessoas que almejam produtos caros só porque "são do exterior".

Isto pode ser visto com a moda do uso de produtos da marca norte-americana Nike. Ela é cara, mas quem a usa normalmente é "bem visto". Isto se popularizou de uma tal forma que são vendidos produtos até pirateados na rua com a marca falsa da Nike, só para a pessoa poder comprar e dizer que tem algo da marca. É apenas um casaco; é apenas um tênis: mas tem uma marca norte-americana estampada.



 


A mídia não apenas reproduz produtos internacionais, mas também ideologias, marcas, modos de vida. Um comercial de um produto dos EUA, por exemplo, não apenas induz à compra do produto, mas reproduz o estilo de vida deles, e faz com que pessoas ao redor do mundo o queiram ter também. Isto não é só mostrado em comerciais ou anúncios, mas também em programas de TV, na expansão de multinacionais, em filmes, músicas entre outros.





 Ter costumes e usufrir de produtos dos países mais desenvolvidos se torna uma forma de elevar seu status social. Assim, há um processo de homogenização cultural, em que a cultura e costumes daqueles que tem maior poder econômico e portanto, tem maior influência, são disseminados facilmente e acabam "ofuscando" as culturas consideradas menores ou inferiores. Ou seja, a globalização proporciona um maior alcance da mídia, atingindo escala mundial. O mundo parece ser menor, tudo parece mais interligado, e assim as ideologias são muito mais rápidas de serem espalhadas pela sociedade. 







Fonte das imagens:
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2F41.media.tumblr.com%2F2d6f3746fd4c0bef561132956313e102%2Ftumblr_ny0xv6plAI1r0h29ro1_500.png&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.tumblr.com%2Ftagged%2Ffiks%3Areflective&docid=ibi4JgAA3gvulM&tbnid=ug_BULEV59sskM%3A&w=500&h=375&bih=666&biw=1280&ved=0ahUKEwiSxfWcrpTOAhWJHpAKHcPzChcQMwgeKAAwAA&iact=mrc&uact=8

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8XL2QyQkxq5HBJqbuqHKYhXkk8A2L1Rs4xDs7zWzEgWeANbGRJG2uaOaGhEnc5qIpaNmID2g1MBIPndmMU0b31TQMgo4ZcGkYNlaZq6ALlUWXUw139e2iIskwDiqtz0rPg-8aOBodjdg/s1600/homogeneiza%C3%A7%C3%A3o+de+culturas+capitalismo.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHlNvYV2TzEKQJneX3J8lc6YkDkTtn2zKtJSKMkdQKUmeWsevsy5uvKlaU_H5AHgSMHB6EfYuIQC-xws9enToZchJ-1ZEDO-YMylaipoG1XSgl8pzdbmrkklYbuUa4wsvWUQa0L6r5FQGG/s640/post-marcas.jpg
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiEh5-yr5TOAhWDhZAKHRGnDnkQjRwIBw&url=https%3A%2F%2Fwww.tumblr.com%2Ftagged%2Ft%25C3%25AAnis%253B&psig=AFQjCNGd31fbnvwoUSAZNi0nnwCVyt-62g&ust=1469733811150865



Feito por: Letícia Rocha

Música e Machismo




As musicas são feitas para expressar desejos e pensamentos, porém elas também podem ser usadas para oprimir uma minoria.

Algumas músicas tratam da imagem feminina como algo inferior, como submissa. Podemos observar isto nesse trecho da música Química do Biel:


''Você me fala que não
Mas eu te provo que sim
Você duvida se é bom
E eu te mostro no fim
Eu sei que você me quer
Garota, eu sinto no ar
Só que você não aceita
Sem antes titubear...''





Nesse trecho da música do artista Biel, vemos uma clara apologia ao estupro, onde ele fala que, mesmo a mulher falando "não", ele não iria se importar. Essas atitudes machistas estão presentes no nosso dia a dia, onde a mulher é vista como um objeto que pode ser tocado independente de sua própria vontade.



As músicas de funk em sua maioria fazem apologia ao sexo e ao estupro, alem de objetificar a mulher.
Não só no funk, como outros estilos musicais também expressam a mulher como um objeto.




Para acabar com essas atitudes em relação a mulher, devemos desconstruir tais pensamentos e fortalecer o feminismo e movimentos a favor da igualdade, como vemos no vídeo abaixo, essa musica é uma parodia contra o machismo e é feita a partir da musica do biel citada acima:




Ass: Isabelle Sanches



Idolos e a Mídia

Influenciando muitas pessoas, artistas se unem com marcas e empresas para promover um produto.

Com essa aliança entre famoso e industria, muitos fãs passam a usar e comprar tais produtos.




Muitos seguidores repetem ações de seus ídolos por acharem que assim serão bons fãs, porém essas ações, por parte dos famosos, nem sempre são verdadeiras, há uma mídia atrás, que usa as celebridades para influenciar as pessoas a agirem da forma que os donos de meio de comunicação querem.




Os admiradores das personalidades públicas normalmente compram, usam, comem e vestem tudo o que os famosos dizem que também tem ou fazem, sem ao menos pensar se combina com a personalidade deles próprios ou se vai fazer bem pra eles ou não. Assim, isto acaba sendo mais um meio da mídia de alienar a população e fazer com que esta aja de acordo com suas vontades.

Com essa alienação a mídia se aproveita e impõe padrões que são inalcançáveis, como por exemplo usando fotoshop e maquiagem nas modelos e vendendo sua imagem como natural e perfeita, e assim todos querem seguir e atingir tal imagem que é falsa, e isso vira um ciclo.



Em um post de uma angel da marca Victoria's Secret no instagram, a modelo mostra suas pernas em uma foto onde expõe suas estrias, o que chocou as pessoas de certa forma, já que todos acham que elas são perfeitas. Assim, ela quebra padrões e lança uma campanha para as mulheres postarem fotos sem nenhum Photoshop ou maquiagem e se sentirem bem consigo mesmas.



A busca por padrões  é uma ação que acontece com a maioria das pessoas, por ser algo inalcançável gera muitos problemas para a população, como depressão e até a morte, devemos quebrar esses padrões e sermos quem nós quisermos e amarmos nossos corpos, seja você homem ou mulher, como é mostrado nesse vídeo.





Ass: Isabelle Sanches

terça-feira, 26 de julho de 2016

Ninguém nasce racista!

Em pleno seculo XXI, ainda existem pessoas que acham que sua raça é superior a outras. Quando alguém fala de racismo, a primeira coisa que vem a cabeça de muitas pessoas é "contra negros", mas o racismo é um preconceito baseado no preconceito contra qualquer raça.
 Ele pode ser contra asiáticos, negros, índios, mulatos e até com brancos, por parte de outras raças. Por terem uma história mais sofrida com o preconceito, principalmente pela escravidão, os negros são principal referência quando se fala em racismo.

  

 A mídia influencia muito na vida das pessoas atualmente, tanto de forma positiva como negativa. Se pararmos para observar que no mundo da mídia (novelas, filmes, séries e publicidade em geral), há apenas algumas poucas figuras que representam realmente o homem negro e a mulher negra. "O negro na mídia, principalmente na publicidade, é retratado em imagem sempre das mesmas formas: socialmente carente, trabalhador, malandro ou atleta. Também é possível  perceber que o cabelo  do negro na mídia possui apenas três variações: black power, ou com trancinhas ou curto quase raspado. Fora desses padrões o negro homem sempre é mostrado de cabeça raspada. Alguns podem argumentar que essas são as únicas opções possíveis, mas dizer isso só revelaria ignorância quanto ao visual do negro no cotidiano. Que visual é esse? Não existe um padrão, simples assim."



Separei um vídeo (que está abaixo) que achei bastante interessante. Esse vídeo foi feito pela equipe do criança esperança 2016. Eles escolheram um grupo de crianças, que certamente teriam sido escolhidas para fazer uma cena (que elas não sabiam que eram falsa insultando uma mulher negra, mas o final acaba sendo surpreendente.


                                 


Feito por: Bruna Barros

Obesidade e as redes de fast food

A obesidade infantil é um problema que cresce no decorrer dos anos, a taxa de crianças obesas é muito alta. No Brasil, cerca de 50% da população é obesa e 15% são crianças, segundo o IBGE.

Acredita-se que em 2025, 75 milhões de crianças estejam obesas, segundo a OMS.

Você sabe como isso acontece? Como podemos diminuir essa taxa? Se não sabe as respostas então continue lendo essa matéria...



Os veículos de comunicação, sejam jornais, TV ou internet, tem a capacidade de influenciar as pessoas de modo rápido e fácil, pois praticamente qualquer um pode ter acesso a eles. O problema é, como no caso do consumo excessivo de alimentos industrializados, que muitas famílias são influenciadas, através de propagandas.
As empresas de fast food utilizam-se destes veículos para induzir ao consumo de seus produtos e geram, de certa forma, alienação, já que as pessoas passam a consumir alimentos sem ao menos pensar se isto é prejudicial ou não para sua saúde.



A população se submete às propostas impostas pelo marketing, e assim começa toda a história do consumismo de fast food e da obesidade.




Através da mídia, redes de fast food e de produtos alimentícios conseguem chegar a sociedade, criando meios de alienar a população, como por exemplo criando linhas em seu cardápio para crianças, onde alem do lanche vem um brinquedo, assim a criança lembra e pensa que toda vez que ela comer em tal lugar vai ganhar um novo brinquedo, e isso se torna um ciclo sem fim.






Por falta de controle dos pais, que também se tornam subordinados as redes de fast food, as crianças crescem sem nenhuma educação alimentar, gerando assim a obesidade, trazendo muitos problemas, até mesmo a morte.






A mídia acaba trazendo uma espécie de imposição em cima da população, trazendo a ideia do consumismo, quanto mais você consome mais bem vista você é (seu status social se eleva), e a ideia da alienação, o consumidor não olha para o futuro, muito menos para as consequências de uma alimentação irregular, e assim seus filhos sofrem do mesmo mal. Sem informação, as crianças cometem os mesmos erros dos pais e crescem sem uma vida saudável e vítimas dessas redes.



Devemos lutar contra a obesidade infantil e contra a ditadura que existe, onde a mídia manda e controla a sociedade.



As redes de fast food não podem estar acima da saúde de sua casa, muito menos de seus filhos. O que vale mais a pena, abrir mão de um hábito alimentar ruim  e ter uma família saudável ou continuar com um habito ruim e ter sua família com doenças que podem ser fatais?






A Amil fez um vídeo sobre obesidade infantil onde a ideia fica bem clara, a importância de controlarmos esse assunto...veja e reflita!



         VAMOS DIZER NÃO A OBESIDADE INFANTIL E NÃO AS REDES DE FAST FOOD!!!



Ass: Isabelle Sanches.






segunda-feira, 25 de julho de 2016

Mais amor, por favor!



Em um contexto democrático as opiniões são diversas. Após um longo período da história sem possuir a liberdade de falar e se posicionar sobre certos assuntos, é inevitável que todos agora queiram desfrutar desta liberdade. A internet, como um meio de grande influência na contemporaneidade tem papel incisivo na exposição das tais opiniões e pontos de vista. Facebook, Twitter, Whatsapp, entre outros.. Todas essas redes possuem um espaço para comentários, debates e discussões. O grande problema é até que ponto esta liberdade vai e que ideias são essas que estão sendo disseminadas.

A maior parte das pessoas toma as suas redes como suas, como exclusivas. Quando postam algo ou desrespeitam alguém, já vem com o argumento de que a rede é delas e elas tem o direito de postarem o que quiserem. Pois é, não é bem por aí. As redes sociais não são únicas ou exclusivas de ninguém, mesmo que possua seu nome, seu email, senha, qualquer coisa que seja.. Nela há um monitoramento intenso, há várias pessoas observando abertamente, adquirindo ou não as ideias passadas. Ou seja, quando se está na rede, você ainda vive no âmbito social, não é uma exclusão em que se faz o que bem entende.

 A partir do momento em que são postadas frases que desrespeitam o outro, que comprometem suas vidas, que fazem envergonhar e que não tem o comprometimento de acrescentar nada útil já é um discurso de ódio e não uma mera liberdade de expressão. Vale ressaltar que cultura do ódio não se relaciona apenas com o fato de discordar de outra pessoa, há uma grande diferença. Discurso de ódio engloba “todas as formas de expressão que propagam, incitam, promovem ou justificam o ódio racial, a xenofobia, a homofobia, o antissemitismo e outras formas baseadas na intolerância”.

Entretanto, com o surgimento da internet, falar o que se pensa ficou muito mais fácil, acessível e com um alto poder de difusão. Assim, não estar ''cara a cara'' com a outra pessoa, faz com que o internauta se sinta muito mais poderoso. Disseminando desta forma qualquer fruto da mente, sem antes haver uma análise.

"Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões e ideias. Entretanto, o exercício dessa liberdade não deve afrontar o direito alheio, como a honra e a dignidade de uma pessoa ou determinado grupo. O discurso do ódio é uma manifestação preconceituosa contra minorias étnicas, sociais, religiosas e culturais, que os com outros valores assegurados pela Constituição, como a dignidade da pessoa humana. O nosso limite é respeitar o direito do outro."

Logo, discurso de ódio é crime. Não é apenas uma opinião, é machucar o outro.

No final das contas, tudo se resume à educação. Ela precisa ser usada tanto dentro quanto fora das redes sociais. É fato que uma pessoa possa ser totalmente preconceituosa, infelizmente existem milhares. Porém, ela não tem o direito de sair por aí falando mal dos outros e julgando como cada um deve ser. Até porque a palavra LIBERDADE existe. Da mesma forma que ninguém pode julgá-la por ser dessa forma. Julgamentos, ódio disseminado, não vai fazer com que ninguém mude. Só vai aumentar ainda mais a raiva das pessoas, sendo assim um ciclo vicioso.

A mudança começa em você, nas suas atitudes. Pense bem antes de expor algo na internet, não seja um disseminador desse sentimento que destrói relacionamentos.Vamos propagar amor e sermos felizes. Como Buda disse: ''Jamais, em todo mundo, o ódio acabou com o ódio; o que acaba com o ódio é o amor.''





                                                                                                         Feito por: Isabela da Silva

Fonte (imagens e citações):

http://www.reinaldosantos.com.br/blog/wp-content/uploads/o-odio-esta-ganhando-do-amor.jpg
http://www.humanizaredes.gov.br/wp-content/uploads/2015/04/AVATARES-071.png
http://www.sala.org.br/index.php/estante/colunas/educar-na-cultura-digital/1342-cultura-do-odio-humaniza-redes-e-educacao

A mulher na sociedade

A mulher é vista como um objeto de desejo para o homem, isso é visto em nossa sociedade de forma clara, onde propagandas utilizam a imagem feminina para estimular vendas e atrair o publico masculino, como vemos nesses anúncios abaixo:



Esse tipo de marketing estimula o machismo, desvalorizando a imagem da mulher e a colocando como objeto de valor agregado.
Como a mídia proporciona uma inferioridade a figura feminina os homens se veem no direito de fazerem aquilo que bem entenderem, com isso a cultura do estupro vem se estendendo ao longo dos anos.
Abaixo vemos alguns exemplos da cultura do estupro e suas consequências:




Com ajuda da mídia e da sociedade o homem vê o estupro como sendo culpa da vitima, justificando o ato de acordo com a roupa ou a situação em que a vitima esta inserida.
Como esta ilustrado no ultimo gráfico, casos de estupros ocorrem, em sua maioria, dentro do próprio relacionamento, muitos acham que por a mulher esta em um namoro ou casamento, deve seguir aquilo que o parceiro quer, mesma que não seja sua vontade, porem se não tiver  concento das duas partes o ato NÃO deve ocorrer ou contrario é considerado estupro.
A seguir veremos algumas imagens onde essa cultura do estupro é questionada:






A revista ''super interessante'' questiona abertamente essa cultura, onde a sociedade se acha no direito de julgar a mulher apenas pela aparência.

Agora veremos 5 coisas que você pratica, mesmo sem perceber, que perpetuam a cultura do estupro:

1) Educam as meninas para serem recatadas e influenciam os meninos a serem conquistadores.



2) ''elogiam'' mulheres na rua ou apoiam quem faz isso.


3) insistir mesmo quando a pessoa diz que não.


4)julgar a roupa da mulher e se achar no direito de invadir seu espaço.


5) ficar calado em frente a um abuso.


O estupro não é brincadeira, é algo para se levar a sério, devemos lutar contra!


Como vemos nessa imagem realmente é algo para se preocupar, então vamos lutar contra, aderindo movimentos a favor da mulher e contra essa cultura machista!!


Para finalizar temos um video onde uma mulher mostra atraves de sua voz a dor e a vida de muitas outras, assistam e reflitam...



Ass; Isabelle Sanches